Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.
Na poesia, do modernismo herda a liberdade linguística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas, mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994).
Na poesia, do modernismo herda a liberdade linguística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas, mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994).
Fonte:Wikipedia
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Drummond sempre foi um dos meus autores favoritos. A impressão que eu tenho é que ele brincava com as palavras, orquestrando qual maestro a métrica e o caos, o cotidiano e o eterno, o importante e o banal, transformando tudo em arte - ou em ouro, com seu toque de Midas.
Recomendo aos meus amigos e leitores o site "Memória Viva de Carlos Drummond de Andrade", que disponibiliza as poesias (inclusive algumas gravações preciosas, na voz do autor), bibliografia, vídeos e várias outras informações.
Segue o link abaixo. Visitem!
http://drummond.memoriaviva.com.br
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